7.11.11

O inicio da cancao

Pois e amigos e amigas. A cancao acabou mesmo! Algum dia tinha que ser...

Mas sabem o que tambem ja sei?
E que depois de uma cancao ha-de sempre vir outra. Mesmo que seja preciso trocar o cd...

Beijos e Abracos

hoje o meu teclado resolveu virar Sir e nao me deixa por acentos. Tolices. ))

22.3.09

These Days

I've been out walking
I don't do too much talking
These days, these days.
These days I seem to think a lot
About the things that I forgot to do
And all the times I had the chance to.

I've stopped my rambling,
I don't do too much gambling
These days, these days.
These days I seem to think about
How all the changes came about my ways
And I wonder if I'll see another highway.

I had a lover,I don't think I'll risk another
These days, these days.
And if I seem to be afraid
To live the life that I have made in song
It's just that I've been losing so long.
La la la la la, la la.

I've stopped my dreaming,
I won't do too much scheming
These days, these days.
These days I sit on corner stones
And count the time in quarter tones to ten.
Please don't confront me with my failures,
I had not forgotten them.

de Jackson Browne, mas esta que aqui fica é da Nico.


Adeus!

dois inteiros e mais dois bocados de outros tantos. Tanto!

2006

2009

15.2.09

As respostas temo-las nós

Há uma razão, entre outras, pela qual gosto de ouvir rádio no carro. Especialmente em percursos curtos. O facto de não sabermos o que está a dar, quem está a falar e saber ao mesmo tempo que não vamos sequer ter tempo para vir a saber.
É apanhar do ar assim, ás vezes desconextualizada, qualquer coisa que se diz e que interpretamos como queremos.
O que retiramos do que ouvimos é apenas o que somos, não há autoridade de quem diz, visto nem sequer sabermos quem diz, as premissas assumimo-las nós por isso o espectro de validade é total. É tão grande ou tão pequeno quanto o que conseguimos nós próprios retirar para lá das frases, apenas frases, que ouvimos.
Isto tudo porque no outro dia, alguém dizia que desde que ao casamento se ligaram essas coisas do amor que simplesmente se acabou com ele. Antigamente o casamento era meramente um contrato, no domínio do racional. Hoje a equação integra não somente a razão mas também a emoção e pois claro está que a coisa não funciona.
Os romanticos não foram feitos para casar.
O locutor, perguntava: então não pode haver amor no casamento?
E foi aí, precisamente aí que após o carro estacionado rodei a chave e perdi o resto. Tempos houve em que me mantinha por minutos, dentro do carro, a tentar seguir o fio da meada, a saciar a curiosidade da lógica inerente, mas já não mais o faço. Prefiro seguir o caminho breve que me leva do estacionamento à porta de casa embuído na descoberta da minha própria lógica.

14.12.08

rrrr

Peço desculpas aos atentos leitores deste espaço pela recorrência de publicações referentes aos RH, mas efectivamente eles são a referência da nossa era. Assim os vejo pelo menos.
Obrigado.

ps: recorro, recorrentemente, à referência para me referir. lol

from one to another



2.11.08

Preguiça

Escolho a preguiça e prefiro simplesmente a identificação fácil com as letras dos outros.

Talvez porque não saiba. Talvez porque não saiba ainda, escrever as minhas.


(...)
Cá dentro inqueitação, inquietação
É só inquietação, inquietação
Porquê, não sei

Porquê, não sei
Mas sei
É que não sei ainda


Há sempre qualquer coisa que está pra acontecer
Qualquer coisa que eu devia perceber
Porquê, não sei
Porquê, não sei
Porquê, não sei ainda

Cá dentro inqueitação, inquietação
É só inquietação, inquietação
Porquê, não sei
Mas sei
É que não sei ainda

Há sempre qualquer coisa que eu tenho que fazer
Qualquer coisa que eu devia resolver
Porquê, não sei
Mas sei
Que essa coisa é que é linda.

JP Simões "Inquietação"

Já te arrependeste alguma vez?

Arrependo-me de muita coisa, sim claro que me arrependo.

31.3.08

desenquadramento sintagmático de uma unidade do discurso

Aldeia da Pena, Serra da Arada