24.4.07
23.4.07
20.4.07
18.4.07
16.4.07
15.4.07
Coisas que não ligam
Eu.
Facas.
Pão.
Não ligam lá muito bem estes três e eu é que saio sempre a perder.
Facas.
Pão.
Não ligam lá muito bem estes três e eu é que saio sempre a perder.
11.4.07
10.4.07
9.4.07
Amar dentro do peito uma donzela
Amar dentro do peito uma donzela;
Jurar-lhe pelos céus a fé mais pura;
Falar-lhe, conseguindo alta ventura,
Depois da meia-noite na janela:
Fazê-la vir abaixo, e com cautela
Sentir abrir a porta, que murmura;
Entrar pé ante pé, e com ternura
Apertá-la nos braços casta e bela:
Beijar-lhe os vergonhosos, lindos olhos,
E a boca, com prazer o mais jucundo,
Apalpar-lhe de leve os dois pimpolhos:
Vê-la rendida enfim a Amor fecundo;
Ditoso levantar-lhe os brancos folhos;
É este o maior gosto que há no mundo.
Jurar-lhe pelos céus a fé mais pura;
Falar-lhe, conseguindo alta ventura,
Depois da meia-noite na janela:
Fazê-la vir abaixo, e com cautela
Sentir abrir a porta, que murmura;
Entrar pé ante pé, e com ternura
Apertá-la nos braços casta e bela:
Beijar-lhe os vergonhosos, lindos olhos,
E a boca, com prazer o mais jucundo,
Apalpar-lhe de leve os dois pimpolhos:
Vê-la rendida enfim a Amor fecundo;
Ditoso levantar-lhe os brancos folhos;
É este o maior gosto que há no mundo.
Manuel Maria Barbosa du Bocage
5.4.07
É a revolta, é a revolta
O Salazar ganhou, em segundo o Cunhal. A Odete deixou claro que isto não ia ficar assim. O PNR mete um cartaz no marquês, vai daí os gatos respondem.
O clima está sem duvida em ebulição. Antevejo um verão muito quente.
É a revolta dos pastéis de nata.
O clima está sem duvida em ebulição. Antevejo um verão muito quente.
É a revolta dos pastéis de nata.