Em Belem
Agora, olhando para as palavras de à pouco e as entender como uma metáfora que não tinha presente quando as escrevi, e pensar onde estive esta tarde , e tendo ido lá parar sem nunca ter pensado nisto, só me dá vontade de rir.
Dizem que não há coincidências mas eu acho que há, penso que as coisas existem e acontecem apenas por existirem e acontecerem e nada é mais do que parece.
Guardar cá dentro amor
Não nos faz nada bem
Quando cá fora o ódio quer entrar
Fui morar prá paixão
Pois eu sei
Que não há melhor lugar
Tenho o ódio à porta a espreitar, à espera.
Cá dentro o amor é tanto que não cabe.
Onde anda a paixão?
Curvo-me perante um O.M.E.M. grande, um O.M.E.M. que não aparece na T.V.
Mas um O.M.E.M. que merece que me curve perante seu talento.
Dizem que não há coincidências mas eu acho que há, penso que as coisas existem e acontecem apenas por existirem e acontecerem e nada é mais do que parece.
Guardar cá dentro amor
Não nos faz nada bem
Quando cá fora o ódio quer entrar
Fui morar prá paixão
Pois eu sei
Que não há melhor lugar
Tenho o ódio à porta a espreitar, à espera.
Cá dentro o amor é tanto que não cabe.
Onde anda a paixão?
Curvo-me perante um O.M.E.M. grande, um O.M.E.M. que não aparece na T.V.
Mas um O.M.E.M. que merece que me curve perante seu talento.
1 Comments:
A propósito de Belém, nós estávamos a pensar ir ver o World Press Photo no CCB. Talvez no próximo fim de semana. Já foste ver? Queres vir?
Assim podes explicar umas coisas de fotografia à tua afilhada.
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