E não havia mais nada. Só nós, a luz, e mais nada.
E se a luz, por acaso, for algo, então ela era tudo.
E amei, amei, amei. Amei.
Amei.
Amei mesmo.
E agora, contemplo.
Procuro exactamente o ligeiro afastamento necessário ao bom funcionamento de um patético discreto, de um ser ascético.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home